Foto: Reuters
O bebé abandonado no caixote do lixo, esta terça-feira em Lisboa, mantém-se clinicamente bem. O recém-nascido continua nos cuidados intensivos do Hospital de Dona Estefânia, mas apenas por precaução, explica o hospital.
Dulce Rocha, presidente do IAC, considera que deve ser desencadeado o processo de adoção e prevê que, neste caso, seja rápido.
Dulce rocha entende que não é necessário esperar pelo fim da investigação da Polícia Judiciária e do Ministério Publico.
A experiência diz-lhe que quem abandona um recém-nascido desta forma está sozinho e desesperado.
Em média há dez casos de abandono por ano. Mas, são casos de abandono em hospitais e instituições. Casos como este são raros e ainda mais raro os que sobrevivem.