Os médicos do Instituto Nacional de Medicina e Ciências Forenses começaram hoje uma greve de dois dias por uma carreira médica na instituição e melhores condições de trabalho.
Exigem, por isso, mais médicos nos quadros e a equiparação plena à carreira do Ministério da Saúde.
Querem, ainda, travar a aprovação de uma lei que, segundo eles, abre as portas à privatização do sistema médico-legal e que poderá por em causa a independência das perícias.