Começaram a ser ouvidos pelo Tribunal Judicial de Loulé os 22 migrantes que desembarcaram no Algarve.
São todos homens, não possuem quaisquer documentos e dizem ser de origem marroquina. Até agora, não requereram asilo em Portugal.
O juiz de instrução deverá, em breve, decretar medidas de coação e instaurar processos de afastamento coercivo por permanência irregular em território português.
Este é o quarto desembarque clandestino no Algarve no espaço de seis meses, o que leva as autoridades a suspeitar de envolvimento de uma rede organizada.