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Esta quinta-feira a Ordem dos Enfermeiros deu conta de mais de 4500 profissionais que pediram o certificado de equivalência para poderem trabalhar no estrangeiro. Marta Temido reage e diz que este movimento não influencia o SNS.
A ministra da Saúde recusa que a emigração de enfermeiros se traduza na degradação do Serviço Nacional de Saúde.
“Vamos continuar a fazer contratações de profissionais de saúde nos sítios em que elas se justifiquem, para dar respostas a novos serviços, constituir equipas mais robustas, enfim, para dar respostas às necessidades” do setor, referiu.
Marta Temido afirma que também há algumas entidades com dificuldade em contratar enfermeiros em Portugal.