Reuters
As empresas que realizam casamentos vão ter de limitar a um máximo de 50 convidados os eventos que forem marcados daqui para a frente. Um sector já fortemente afectado pela primeira vaga e que agora é sujeito a uma nova contenção.
Para o porta-voz do movimento, as novas medidas de contenção são uma péssima notícia e rejeita por completo a ideia de que este sector esteja a ser um foco de propagação do novo coronavírus.
O movimento que agrega vários tipos de empresas ligadas à organização do matrimónio acredita que as novas imposições do Governo terão de ser revistas.
António Manuel Brito refere mesmo que os noivos marcam o casamento com vários meses de antecedência, pelo que os eventos agora agendados só vão realizar-se em meados ou em finais do próximo ano. E nessa altura o cenário pandémico pode ser já muito diferente.