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"Não devemos antecipar" identificação das vítimas, diz presidente do IML

por RTP

Os critérios para definir que alguém morreu diretamente devido a um dado evento têm de garantir que não houve outras causas possíveis que possam colocar em dúvida essa mesma origem, explicou esta noite o presidente do Instituto de Medicina Legal.

Francisco Corte-Real sublinhou é sempre necessário haver outras investigações.

São equipas multi-disciplinares que conduzem essas investigações, referiu.

São analisados vestígios e sinais que possam indicar que se deu "algo estranho", acrescentou.

Já a imputabilidade jurídica dos casos não compete ao Instituto de Medicina Legal.
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