Os critérios para definir que alguém morreu diretamente devido a um dado evento têm de garantir que não houve outras causas possíveis que possam colocar em dúvida essa mesma origem, explicou esta noite o presidente do Instituto de Medicina Legal.
São equipas multi-disciplinares que conduzem essas investigações, referiu.
São analisados vestígios e sinais que possam indicar que se deu "algo estranho", acrescentou.
Já a imputabilidade jurídica dos casos não compete ao Instituto de Medicina Legal.