Há dois anos, foram criadas as comissões para a proteção de menores pela igreja católica, mas, desde então, apenas três denúncias foram apresentadas e só uma das queixas está a ser investigada. A explicação para estes números tão baixos, que contrastam com os outros países, pode estar no medo das vítimas e também no desconhecimento em relação à própria existência destas comissões.