A Ordem dos Médicos vai criar a figura do Provedor do Doente. Não vai ser um médico no ativo, mas uma figura independente, para fazer a ponte entre os pacientes e os conselhos disciplinares.
Vai integrar a equipa de 15 médicos e dois advogados e dar apoio especializado.
As decisões foram tomadas na sequência do caso do bebé que nasceu com malformações graves, que não foram identificadas por um obstetra que contava já com seis processos no Conselho Disciplinar do Sul, mas que, ainda assim, continuava a exercer.