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A Ordem dos Médicos pediu a intervenção "urgente" da Inspeção-Geral das Atividades em Saúde para averiguar o alegado transporte de material contaminado, em serviço de táxi, por "imobilização forçada" de meios de transporte próprios.
A Administração Regional de Saúde do Centro não quer comentar as acusações da OM e diz desconhecer o transporte de qualquer material contaminado, mas admite que a frota automóvel esteve parada por causa da falta de renovação do seguro.
O presidente da seção regional do centro da OM, Carlos Cortes, explicou à Antena1 que recebeu a informação por parte de outros médicos.