Já estão na Amazónia a combater os incêndios, 43 mil militares das Forças Armadas. Em relação ao ano passado, o número de queimadas na região amazónica aumentou 80 por cento. O Presidente da Associação Ambientalista "ZERO" analisa a situação dos incêndios na Amazónia e as consequências e impactos desta crise.
Quanto à desflorestação os dados de julho deste ano "mostram três vezes mais área desflorestada comparativamente com o ano passado", o que é "um pico" relativamente aos últimos anos.
Quanto às queimadas "no coração da Amazónia" estão a ter "um impacto fortíssimo", explica o ambientalista.