Sabe-se já que no primeiro pico da pandemia em Portugal entre março e abril deste ano, 40 a 50 por cento dos doentes que sofreram um enfarte não foram ao hospital por receio de contágio. Muitos acabaram por morrer e outros ficaram com sequelas.
Sabe-se já que no primeiro pico da pandemia em Portugal entre março e abril deste ano, 40 a 50 por cento dos doentes que sofreram um enfarte não foram ao hospital por receio de contágio. Muitos acabaram por morrer e outros ficaram com sequelas.