Os especialistas acreditam que o pico de internamentos e óbitos está para breve. Entre gráficos e curvas de progressão da pandemia, foi referida uma diminuição do número novos casos em todas as idades, mas uma incidência ainda muito elevada a partir dos 80 anos.
Uma tendência decrescente também na região Norte, que durante a segunda vaga representava a maioria dos novos casos. O mesmo acontece na região centro e em Lisboa e Vale do Tejo.
Em sentido oposto vão o Alentejo e a região autónoma dos Açores, que têm continuamente registado um aumento de casos. São por isso zonas de maior preocupação.