Os portugueses estão a levar os embriões crio-preservados para o estrangeiro. É lá que vão fazer os tratamentos de procriação medicamente assistida para contornarem a decisão do Tribunal Constitucional de pôr fim ao anonimato dos dadores.
Os portugueses estão a levar os embriões crio-preservados para o estrangeiro. É lá que vão fazer os tratamentos de procriação medicamente assistida para contornarem a decisão do Tribunal Constitucional de pôr fim ao anonimato dos dadores.