Há postos da Guarda Nacional Republicana que não têm elementos suficientes para garantir uma resposta às ocorrências que surgem, garante a Associação dos Profissionais da Guarda. A situação agravou-se nos últimos meses com a passagem de milhares de militares para os GIPS, Grupos de Intervenção de Proteção e Socorro, que atuam em cenários de incêndio.