Em carta enviada às redações, Paula Brito e Costa exige direito de resposta após a reportagem exibida pela TVI.
Paula Brito e Costa diz que "os fundos públicos de que a Raríssimas beneficiou foram utilizados para a prossecução da atividade de apoio aos doentes e não para sustentar quaisquer despesas supérfluas".
A Presidente da instituição refere ainda que "todas as despesas em causa foram contraídas, no interesse e único serviço da Raríssimas, tendo todas elas sido regularmente aprovadas pela Direção, registadas e auditadas".
No que diz respeito aos vencimentos, a Presidente da Raríssimas escreve que os valores avançados na reportagem "foram manifestamente inflacionados" e que "a Raríssimas tem por base a tabela salarial definida pela Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade Social".
Paula Brito e Costa nega ainda ter beneficiado de um Plano Poupança Reforma.