Lusa
Perante um cenário que se tenta evitar, de ter de escolher entre quem vive e quem morre numa unidade de cuidados intensivos, o presidente da Associação Portuguesa de Bioética defende critérios iguais em todas as unidades de saúde.
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Perante um cenário que se tenta evitar, de ter de escolher entre quem vive e quem morre numa unidade de cuidados intensivos, o presidente da Associação Portuguesa de Bioética defende critérios iguais em todas as unidades de saúde.