Os Bombeiros Sapadores de Setúbal iniciam esta quarta-feira uma greve por 30 dias para exigir o afastamento do comandante e o cumprimento do efetivo mínimo, mas o sindicato que convocou a paralisação garante que o socorro não será afetado.
Em declarações à Lusa, o sindicalista Ricardo Cunha assegurou que “o socorro está garantido”, já que “a greve abrange apenas serviços que não são considerados como socorro”, nomeadamente formaturas, formação, prevenções e representações.
Ainda segundo Ricardo Cunha, entre outras reivindicações, os bombeiros sapadores de Setúbal exigem o afastamento do comandante da corporação, que acusam de levantar “processos disciplinares sem sentido”, o cumprimento dos direitos laborais previstos na lei e dos efetivos mínimos que estão estipulados em regulamento interno”.