O sindicato de funcionários do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras não entende o porquê de só agora a estrutura ter decidido agir perante as denúncias de venda de vagas para atendimento na Internet, através de anúncios classificados.
Entre os dias 26 de abril e 8 de maio foram libertadas duas mil vagas para atendimento nos diferentes balcões, vagas que foram provocadas por um vírus informático.
O SEF disse que vai reforçar a segurança do sistema informático encarregue da agenda de atendimentos.
Manuela Niza, representante do do sindicato, diz não compreender o porquê dos responsáveis do SEF só agora tomarem medidas uma vez que já não há vagas até ao final do ano.