O principal suspeito do furto das armas de Tancos vai ser libertado na próxima semana. João Paulino esteve no tribunal de Monsanto, mas recusou responder às perguntas do juiz Carlos Alexandre. A defesa justificou o silêncio com o facto de não ter tido acesso ao que disse serem as "ações encobertas" montadas pela Polícia Judiciária, durante a recuperação das armas.