No primeiro ano da pandemia houve pelo menos 35 mulheres mortas em Portugal. Mais de metade, 19, morreram às mãos dos companheiros, maridos, ou ex-maridos.
A contagem é feita pelo observatório das mulheres assassinadas da associação feminista UMAR, a partir de notícias de jornais.
O relatório mostra também que em 2020 mais de metade dos homicídios conjugais ocorreram durante o processo de separação ou após a separação. E também em 10 casos existiam indícios de violência doméstica, incluindo queixas nas autoridades.