O presidente do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) avisa que a baixa comparticipação pública por utente, pode por em causa o futuro dos cuidados continuados.
Por essa razão as instituições com serviços de cuidados continuados estão com dificuldades alerta Manuel Lemos.
Para o presidente da União das Misericórdias, o aumento de encargos e problemas tornou impossível para muitas instituições suportarem os custos de funcionamento.
Em Portugal existem 388 misericórdias ativas que apoiam todos os dias cerca de 165 mil pessoas.