Os profissionais das unidades de saúde familiares protestaram hoje no Porto contra quotas e atrasos na transição para um novo modelo de gestão, mais exigente e vantajoso.
Falam de candidaturas recentes que passam à frente de outras aprovadas há mais de dois anos e do risco do processo ser bloqueado este ano pela falta da avaliação nacional que devia ter sido conhecida em junho.