João Vale e Azevedo vai ser declarado contumaz, ou seja, oficialmente fugitivo à justiça portuguesa. A defesa tentou recorrer para o Tribunal da Relação do despacho que dava 30 dias para que o arguido se apresentasse à justiça, mas o juiz do Tribunal Judicial de Lisboa não aceitou o recurso.
Vale e Azevedo poderá, assim, ser julgado à revelia e até ficar proibido de renovar o cartão de cidadão e passaporte.
Em causa está um processo em que Vale e Azevedo é acusado de 14 crimes, incluindo burla qualificada.