Até agora a Comissão Nacional de Eleições recebeu 730 queixas, instaurou 91 processos de contra-ordenação, enviou 29 para o Ministério Público e ainda tem 417 pendentes.
Os autarcas estão proibidos de fazer publicidade institucional, programas, obras e serviços salvo em caso de grave e urgente necessidade pública.
Apesar disso, por todo o país há autarcas que têm distribuído cabazes, vouchers para restaurantes, passeios a idosos e revistas carregadas de fotos de candidatos-presidentes, tudo pago com dinheiro do erário público.