O Conselho Superior da Magistratura (CSM) admite que em alguma sentenças há proclamações arcaicas, inadequadas ou infelizes, mas não pode intervir.
O juiz manteve a pena suspensa num caso de violência doméstica usando argumentos da bíblia sobre adultério. No comunicado, o Conselho Superior da Magistratura não se pronuncia diretamente sobre o acórdão, mas ficam alguns recados.