Convicções da IL "não estão nem nunca estarão à venda" garante Cotrim Figueiredo

por Lusa

O presidente da Iniciativa Liberal (IL) garantiu hoje que as suas convicções "não estão nem nunca estarão à venda" e que, a 30 de janeiro, há uma escolha "clara" entre a estagnação e arrogância ou o crescimento e mudança.

Num comício no Mercado de Santa Clara, em Lisboa, e perante uma sala repleta de militantes, João Cotrim Figueiredo explicou que, nas eleições legislativas, de um lado está a estagnação e a resignação e do outro o crescimento e a ambição que os liberais defendem, sendo uma "escolha óbvia".

Continuando a demonstrar as diferenças, o liberal reforçou que há aqueles que são "arrogantes e achavam que as eleições estavam ganhas" e os "humildes" que trabalham para conquistar cada voto, sublinhando que é nestes últimos que a IL se enquadra.

Há ainda, acrescentou, aqueles partidos que se querem "agarrar ao poder com todas as forças" e aqueles que veem no exercício do poder uma oportunidade para colocar Portugal a crescer que, disse, é aquilo que a IL propõe.

"Há alguém que defende o futuro e esse alguém é a Iniciativa liberal", sublinhou.

Cotrim Figueiredo disse que domingo, dia 23 ou 30 de janeiro, é "a oportunidade para acabar" com a geringonça que, durante seis anos, juntou PS, PCP e BE a "destruir" o país.

"Não podemos perder esta oportunidade", advertiu.

O liberal salientou que a IL faz falta para pôr os portugueses a pagar menos IRS, a reformar o Sistema Nacional de Saúde (SNS) acabando com a "vergonha" das listas de espera e "emagrecer" o Estado, desde logo, privatizando a TAP.

"Queremos construir um Portugal para todos e onde todos poderão realizar os seus projetos de vida, independentemente da cor da pele, orientação sexual, país de origem ou nome de família", ressalvou.

Ao longo de um discurso de 20 minutos, Cotrim Figueiredo pediu a quem o ouvia para, nesta última semana, dizer às pessoas que "Portugal precisa de crescer, para crescer precisa de mudar e para mudar precisa da Iniciativa Liberal".

Porque, acrescentou, o atual governo não faz ideia de como pôr o país a crescer senão já o tinha feito.

Tópicos
pub