Foto: Tiago Petinga - Lusa
O primeiro-ministro advertiu que será "estreita" a margem que Portugal ganhará após a esperada saída do Processo por Défice Excessivo, adiantando que apenas se aplicará a 2018 e que o país tem de avançar "com segurança".
"A margem que nós agora ganhámos é uma margem estreita e que dependem ainda de um conjunto de fatores estatísticos que só em 2018 poderemos beneficiar. Só poderemos beneficiar relativamente às reformas estruturais quando reduzirmos a nossa distância relativamente ao objetivo de médio prazo - e para o ano está previsto que isso aconteça", especificou o líder do executivo.