Fotografia: Pedro Nunes - Reuters
O Primeiro-ministro diz que em cerca de ano e meio de governação foi possível baixar a carga fiscal e melhorar a qualidade dos serviços públicos, ao mesmo tempo que se reduziu o défice.
"Aquilo que temos provado neste ano e meio é que é possível baixar a carga fiscal, melhorar a qualidade do ensino, melhorar a qualidade do Serviço Nacional de Saúde, aumentar a despesa social e, mesmo assim, termos tido o défice mais baixo da nossa democracia", disse António Costa.
O líder do executivo apontou para os exemplos de melhoria nos serviços públicos bem como na economia e nas contas públicas, para depois sublinhar que todos esses sinais positivos não estão a ser conseguidos "à custa dos portugueses", mas "para benefício de todas e de todos os portugueses".
"A direita tem a ideia de que não é possível termos contas públicas sãs e termos um estado social que preste bons serviços à comunidade. A direita não acredita que possamos ter uma economia competitiva sem ser à custa de baixos salários, da precarização laboral e da destruição dos direitos no mundo do trabalho", criticou António Costa.
António Costa salientou ainda que as empresas "estão a investir, estão a criar postos de trabalho e, sobretudo, estão a aumentar as exportações".
"O que queremos é uma economia e finanças públicas ao serviço das pessoas", defendeu o primeiro-ministro.