Eutanásia. Debate na especialidade arranca na próxima semana

por RTP

O Parlamento tem pronto um primeiro texto para despenalizar a morte medicamente assistida. No documento de trabalho a que a RTP teve acesso, considera-se a antecipação da morte não é punível nas situações de sofrimento extremo, com doença incurável e fatal, quando praticada através ajuda de profissionais de saúde.

A decisão tem de ser acompanhada por dois médicos, se houver dúvidas sobre a capacidade do doente é obrigatória a avaliação de um psiquiatra.

Se o doente ficar inconsciente o processo é imediatamente interrompido.

O texto é a síntese dos cinco projetos-lei aprovados em fevereiro.

Os partidos ainda podem apresentar propostas de alteração.

Ainda não há data para a votação do diploma.
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