Símbolo da resistência, no Alentejo, contra o regime de Salazar, foi assassinada em 1954 por um tenente da GNR.
Uma luta que para o líder comunista, é actual, tendo em conta o agravamento das desigualdades sociais.
Jerónimo de Sousa diz que estamos numa nova fase da vida social mas defende o fim das politicas de direita.