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Com o veto do PS para a fiscalização das 'secretas', o líder parlamentar do PSD fala numa ferida profunda no relacionamento entre os dois partidos.
O PS chumbou o nome da vice-presidente do PSD com o argumento de que o grupo parlamentar não aceitaria o nome de Teresa Morais.
Em causa está também o impasse quanto às nomeações para a ERC (Entidade Reguladora da Comunicação). Também neste caso os dois partidos ainda não chegaram a um entendimento.
Quanto ao caso do nome de Teresa Morais para a fiscalização das 'secretas', o líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, diz que o veto socialista abre uma ferida profunda no relacionamento entre os dois partidos.
Montenegro pede mesmo a intervenção do primeiro-ministro.