Depois da aprovação do orçamento suplementar no Parlamento, com os votos a favor do PS e as abstenções de BE, PAN e PSD, o primeiro-ministro sustentou que "são reforçadas as condições de apoio ao emprego e à proteção dos postos de trabalho, de garantia do rendimento das famílias" e que é dado "um passo importante" no apoio às empresas, além de salientar o reforço do investimento na saúde e na educação.
O chefe do Executivo recusou falar de um "orçamento de bloco central".