O primeiro-ministro acredita que o Orçamento do Estado para 2013 vai passar no Parlamento. Pedro Passos Coelho admite que a margem de manobra para alterar o documento é estreita, embora os deputados possam fazer algumas alterações.
Em relação a uma remodelação governamental, Passos Coelho defende que só ocorrerá quando o primeiro-ministro considerar oportuno.
(com Sandra Henriques)