Jerónimo de Sousa insiste que o PCP não faz "juízos de valor precipitados" sobre o Orçamento. E reafirma que só pode tomar posição depois de conhecer o documento.
E foi lá que qualificou de situação equívoca a crítica que António Costa fez aos fundos de convergência, desenhados pelo Eurogrupo, que é presidido pelo ministro português das Finanças.