O ministro do Trabalho, Vieira da Silva, admite aprovar um período transitório para quem queira pedir a reforma antecipada e não preencha os requisitos do novo regime por flexibilização da idade, previsto na proposta de Orçamento do Estado para o próximo ano.
O ministro do Trabalho e da Segurança Social explicou que quem tem, por exemplo, 61 anos de idade e 40 de descontos não terá, se quiser, de esperar pelos 66 anos e cinco meses, embora continue a sofrer uma penalização.
Apesar das explicações, Vieira da Silva não esclareceu até quando dura o período de transição que apresentou.
Na passada quarta-feira o ministro do Trabalho tinha assumido que o Governo quer travar o acesso à pensão antecipada das pessoas que aos 60 anos não tenham 40 anos de descontos.