Os Verdes apresentaram um projeto de lei sobre a eutanásia, mas defendem que o debate não deve ser feito nesta sessão legislativa. A iniciativa dos Verdes prevê que o pedido de morte medicamente assistida seja feito quatro vezes pelo doente para garantir que "não é um ato de impulso".
É também garantida a objeção de consciência para os profissionais de saúde que optarem por não participar no procedimento.
Ao contrário do que acontece com o diploma do Bloco de Esquerda, os Verdes prevêm que o processo seja interrompido se o doente ficar inconsciente no momento de executar o pedido.
O projeto de lei obriga ainda que o procedimento seja apenas realizado no Serviço Nacional de Saúde, para evitar qualquer tipo de negócio.