Paixões privadas

Rui Gaudêncio/Brassalano Graça

Rui Gaudêncio, Fotojornalista, segundo o qual vivemos uma era em que se produzem muitas fotografias, mas em que se vê pouca Fotografia.

Manuel João Ramos/Brassalano Graça,

Manuel João Ramos, Antropólogo e Investigador, segundo o qual parece estar a haver uma segunda colonização evangélica de África.

Susana Santos Silva/Brassalano Graça

Susana Santos Silva, Trompetista e Compositora, segundo a qual de África vem, faz-se e ouve-se excelente música, sendo o Jazz apenas uma delas.

Madalena Saudade e Silva/Brassalano Graça

Madalena Saudade e Silva, Co-Responsável do clube B.Leza, segundo a qual o B.Leza é um espaço político, e de reconhecida importância multicultural para Lisboa.

César Schofield Cardoso/Brassalano Graça

César Schofield Cardoso, Artista e Programador Digital, segundo o qual é falaciosa a ideia de uma excepcionalidade de Cabo-Verde no contexto africano.

Daniel Blaufuks/Brassalano Graça

Daniel Blaufuks, Fotógrafo, Cineasta e Autor, segundo o qual fazem falta mais negros no espaço público português.

Luís Afonso/Brassalano Graça

Luís Afonso, 'Cartoonista', Argumentista e Autor, segundo o qual, ao contrário do que se julga, o 'cartoon' nem sempre é para fazer rir. Serve sobretudo para fazer pensar.

José Luís Garcia/Brassalano Graça

José Luís Garcia, Professor Universitário e Autor, segundo o qual deveria ser atribuído o nome de Mário Domingues a uma rua de Lisboa.

Elias Costa/Brassalano Graça

Elias Costa, Programador Informático e Político, segundo o qual o nome da ilha do Príncipe deveria ser mudado.

Eduardo Cintra Torres/Brassalano Graça

Eduardo Cintra Torres, Analista de Televisão e Professor Universitário, segundo o qual deveria haver mais África na televisão portuguesa.

Emília Valadas/Brassalano Graça

Emília Valadas, Infecciologista e Professora Universitária, segundo a qual África, e o resto do mundo, muito aprenderam com a presente pandemia.

Luís Fernandes/Brassalano Graça

Luís Fernandes, Psicólogo e Professor Universitário, segundo o qual assiste-se a um retrocesso na humanização do combate às drogas, estigmatizando-se as minorias.