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constrói, misturando a realidade com a  
mais pura e delirante ficção. 
 
A narrativa progride no sentido de 
responsabilizar o padre por uma garantia
acerca dos mecanismos de salvação, 
obrigando-o a uma posição perentória, e 
impossível, acerca do assunto. Se é     
verdade que o rapaz deva merecer o céu  
por ser destituído, também é certo que a
sua destituição o leva a fazer muitas   
porcarias e a cometer muitos pecados.   
Fica do lado da mãe, como defensora     
incondicional do seu filho, exigir que o
céu tenha um bom juízo e se abra 
generosamente aos seus pedidos. 
 
 
 
 
 

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