Teatro Sem Fios
3 Maio | 19h00
Gravado no Auditório 2 do
Instituto Superior de Economia e Gestão, em Lisboa
Tradução Pedro Marques
Intérpretes
Gonçalo Norton
Intérpretes
Gonçalo Norton
Rita Rocha Silva
Paulo Pinto
Inês Pereira
Paulo Pinto
Inês Pereira
Banda Sonora Rui Rebelo
Assistente Pedro Cruzeiro
Encenação Pedro Carraca
Sinopse
São dois adolescentes em fuga. Ela, Leila, é uma garota introvertida apaixonada por revistas de celebridades, ele o mais morto dos rapazes, sem qualquer saída, numa cidade sem saída. E é uma balada, a balada de Lee e Leila.
A polícia conhece-o, a segurança social, as crianças, o professor do ATL da escola, o pessoal auxiliar, o médico, o conselho comunitário e os jovens trabalhadores do clube juvenil da Igreja, toda a gente conhece o Macho Lee.
David Greig, Lua Amarela
David Greig nasceu em Edimburgo em 1969. Cresceu na Nigéria. Estudou Inglês e Drama na Universidade de Bristol. Foi co-fundador, com Graham Eatough, em 1990, da Suspect Culture, uma das mais inovadoras companhias do Reino Unido. Tem sido representado em Espanha, Alemanha ou França. Escritor residente da Royal Shakespeare Company entre 1996 e 97. Além de trabalhar em projetos para rádio, televisão e cinema, tem tido encomendas do Royal Court Theatre, do Royal National Theatre (Studio), da Royal Shakespeare Company ou do National Theatre of Scotland.
Das suas peças destacam-se Europa (1994), One Way Street (1995), The Architect (1996), A Última Mensagem do Cosmonauta para a mulher que um dia amou na antiga União Soviética (1999), Victoria (2000), Outlying Islands (2002), San Diego (2003), The American Pilot (2005), Pyrenees (2005), Herges Adventures of Tintin (2006), Damascus (2007) Midsummer (2008), Dunsinane (2010), The Monster in the Hall (2010), The Strange Undoing of Prudencia Hart (2011), The Letter of Last Resort (2012), The Events (2013), Adventures With The Painted People (2020).
A sua estreia em Portugal deve-se à Teatroesfera que apresentou, em 2009, Ilhas Distantes, em tradução de Hugo Bettencourt e encenação de João Craveiro.

Cantigas de uma Noite de Verão (uma peça de amores e desamores) e outras peças
Cantigas de uma Noite de Verão (uma peça de amores e desamores) e outras peças
(contém também os textos Lua Amarela (A balada de Leila e Lee) / Dudas em a Aventura de Dudas e o Relojoeiro)
Tradução Pedro Marques
Livrinhos de Teatro nº 41
Livrinhos de Teatro nº 41
Ed. Artistas Unidos / Livros Cotovia

Gonçalo Norton é finalista da ACT. Participou em Rei João de William Shakespeare, com encenação de António Pires.
Rita Rocha Silva é formada pelo Conservatório de Música da Jobra (Artes do Espectáculo – Interpretação, 2012) e licenciada pela ESTC (Actores, 2015). Em teatro, fez parte do Projecto Europeu Under 25 Routes com João Garcia Miguel. Trabalhou com Ana Borralho e João Galante, Miguel Moreira e Romeu Runa, Tiago Vieira, Tónan Quito, Mário Coelho, Pedro Baptista, Pedro Alves, Maria João Luís, Marta Pazos, Alex Cassal. Em cinema, trabalhou com Tiago Guedes, Pedro Cabeleira, Mário Barroso. Complementou a sua formação em diversos workshops de dança com Vera Mantero, Francisco Camacho, Peter Michael Dietz, Lara Guidetti, Yael Karavan. Nos Artistas Unidos, participou em Birdland de Simon Stephens (2021) e Morte de um Caixeiro Viajante de Arthur Miller (2021).
Paulo Pinto iniciou a sua formação como actor em 1988 no IFICT. Estreou-se em 1989 no espectáculo Pierrot e Arlequim de Almada Negreiros encenado por Filipe La Féria. Desde essa altura tem desenvolvido actividade como ator em teatro, cinema e televisão: Participou em mais de 30 peças de teatro encenadas por, entre outros, Rogério de Carvalho, Adolfo Gutkin, António Pires, Luís Miguel Cintra, Inês Câmara Pestana, Ana Tamen, António Capelo, Adriano Luz e Almeno Gonçalves, Fernanda Lapa e Francisco Camacho, Lúcia Sigalho, Bruno Bravo, Tónan Quito, John Romão, Mickaël de Oliveira. Em cinema trabalhou com realizadores tais como: João Pinto Nogueira, Gonçalo Luz, Rita Nunes, Miguel Mendes, Rita Palma, Ivo Ferreira, Rosa Coutinho Cabral, Edgar Pêra, António Pinhão Botelho, Paulo Filipe, Alberto Graça, Joana Filipe, João Diogo Silva e Sérgio Graciano. É presença regular na televisão, em séries e telenovelas.
Inês Pereira estreou-se no teatro em 2004 no Teatro Tapa Furos tendo entretanto trabalhado como atriz e, por vezes, assistente de encenação com os Primeiros Sintomas, o Teatro da Terra, o TEP, o Teatro do Eléctrico, Causas Comuns, Ruínas com diretores como Bruno Bravo, Sandra Faleiro, Gonçalo Amorim, Maria João Luís, Ricardo Neves-Neves e Carlos Marques. É ainda vocalista do Conjunto Vigor. Nos Artistas Unidos participou recentemente em O Grande Dia Da Batalha de Máximo Gorki e Jorge Silva Melo, Do Alto da Ponte de Arthur Miller, Retrato de Mulher Árabe Que Olha o Mar de Davide Carnevali (2018), A Máquina Hamlet de Heiner Müller (2020) e A Circularidade do Quadrado de Dimítris Dimitriádis (2021).

Rui Rebelo tem formação clássica e de jazz, tem desenvolvido a sua atividade profissional como multi-instrumentista, compositor, professor, encenador e ator; trabalhando maioritariamente para teatro, dança e audiovisuais. Em Teatro trabalhou enquanto músico ou ator para vários encenadores, tais como: António Pires, Claude Krespin, Claudio Hochman, Fernando Mora Ramos, Francisco Salgado, François Berreur, Franzisca Aarflot, João Brites, João Lourenço, John Mowat, Jorge Silva Melo, José Carlos Garcia, José Peixoto, Miguel Seabra, Natália Luiza, Nuno Carinhas, Rui Mendes e Sofia de Portugal, entre outros. Foi elemento fundador da Companhia do Chapitô e do Teatro dos Aloés. Com mais de uma centena de atuações em palcos internacionais, tem feito da internacionalização um dos principais meios de divulgação dos seus espetáculos, tendo atuado e dado formação em mais de 20 países espalhados pelo mundo.
Pedro Carraca trabalhou com António Feio, Clara Andermatt, Luís Miguel Cintra, João Brites, Diogo Dória e Maria do Céu Guerra. Integra os Artistas Unidos desde 1996. Recentemente participou em Os Aliens de Annie Baker (2019), Ballyturk de Enda Walsh (2019), Emília de Claudio Tolcachir (2019), Vemo-nos ao nascer do dia de Zinnie Harris (2019), A Coragem da Minha Mãe de George Tabori (2020) e Birdland de Simon Stephens (2021).
Gonçalo Norton é finalista da ACT. Participou em Rei João de William Shakespeare, com encenação de António Pires.
Rita Rocha Silva é formada pelo Conservatório de Música da Jobra (Artes do Espectáculo – Interpretação, 2012) e licenciada pela ESTC (Actores, 2015). Em teatro, fez parte do Projecto Europeu Under 25 Routes com João Garcia Miguel. Trabalhou com Ana Borralho e João Galante, Miguel Moreira e Romeu Runa, Tiago Vieira, Tónan Quito, Mário Coelho, Pedro Baptista, Pedro Alves, Maria João Luís, Marta Pazos, Alex Cassal. Em cinema, trabalhou com Tiago Guedes, Pedro Cabeleira, Mário Barroso. Complementou a sua formação em diversos workshops de dança com Vera Mantero, Francisco Camacho, Peter Michael Dietz, Lara Guidetti, Yael Karavan. Nos Artistas Unidos, participou em Birdland de Simon Stephens (2021) e Morte de um Caixeiro Viajante de Arthur Miller (2021).
Paulo Pinto iniciou a sua formação como actor em 1988 no IFICT. Estreou-se em 1989 no espectáculo Pierrot e Arlequim de Almada Negreiros encenado por Filipe La Féria. Desde essa altura tem desenvolvido actividade como ator em teatro, cinema e televisão: Participou em mais de 30 peças de teatro encenadas por, entre outros, Rogério de Carvalho, Adolfo Gutkin, António Pires, Luís Miguel Cintra, Inês Câmara Pestana, Ana Tamen, António Capelo, Adriano Luz e Almeno Gonçalves, Fernanda Lapa e Francisco Camacho, Lúcia Sigalho, Bruno Bravo, Tónan Quito, John Romão, Mickaël de Oliveira. Em cinema trabalhou com realizadores tais como: João Pinto Nogueira, Gonçalo Luz, Rita Nunes, Miguel Mendes, Rita Palma, Ivo Ferreira, Rosa Coutinho Cabral, Edgar Pêra, António Pinhão Botelho, Paulo Filipe, Alberto Graça, Joana Filipe, João Diogo Silva e Sérgio Graciano. É presença regular na televisão, em séries e telenovelas.
Inês Pereira estreou-se no teatro em 2004 no Teatro Tapa Furos tendo entretanto trabalhado como atriz e, por vezes, assistente de encenação com os Primeiros Sintomas, o Teatro da Terra, o TEP, o Teatro do Eléctrico, Causas Comuns, Ruínas com diretores como Bruno Bravo, Sandra Faleiro, Gonçalo Amorim, Maria João Luís, Ricardo Neves-Neves e Carlos Marques. É ainda vocalista do Conjunto Vigor. Nos Artistas Unidos participou recentemente em O Grande Dia Da Batalha de Máximo Gorki e Jorge Silva Melo, Do Alto da Ponte de Arthur Miller, Retrato de Mulher Árabe Que Olha o Mar de Davide Carnevali (2018), A Máquina Hamlet de Heiner Müller (2020) e A Circularidade do Quadrado de Dimítris Dimitriádis (2021).
Rui Rebelo tem formação clássica e de jazz, tem desenvolvido a sua atividade profissional como multi-instrumentista, compositor, professor, encenador e ator; trabalhando maioritariamente para teatro, dança e audiovisuais. Em Teatro trabalhou enquanto músico ou ator para vários encenadores, tais como: António Pires, Claude Krespin, Claudio Hochman, Fernando Mora Ramos, Francisco Salgado, François Berreur, Franzisca Aarflot, João Brites, João Lourenço, John Mowat, Jorge Silva Melo, José Carlos Garcia, José Peixoto, Miguel Seabra, Natália Luiza, Nuno Carinhas, Rui Mendes e Sofia de Portugal, entre outros. Foi elemento fundador da Companhia do Chapitô e do Teatro dos Aloés. Com mais de uma centena de atuações em palcos internacionais, tem feito da internacionalização um dos principais meios de divulgação dos seus espetáculos, tendo atuado e dado formação em mais de 20 países espalhados pelo mundo.
Pedro Carraca trabalhou com António Feio, Clara Andermatt, Luís Miguel Cintra, João Brites, Diogo Dória e Maria do Céu Guerra. Integra os Artistas Unidos desde 1996. Recentemente participou em Os Aliens de Annie Baker (2019), Ballyturk de Enda Walsh (2019), Emília de Claudio Tolcachir (2019), Vemo-nos ao nascer do dia de Zinnie Harris (2019), A Coragem da Minha Mãe de George Tabori (2020) e Birdland de Simon Stephens (2021).
Fotografias de Jorge Gonçalves