Os protestos partiram de centenas de pais, alunos, professores e profissionais de colégios que já sabem que vão perder o financiamento para novas turmas no próximo ano letivo.
Ao longo do discurso, o chefe do executivo ouviu apupos e palavras de ordem.
O primeiro-ministro lembra que as entidades do Estado têm a responsabilidade de defender serviços como o da escola pública.