Surgem referenciados no caso Panamá Papers o presidente e o vice-presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, Tranquada Gomes e Miguel de Sousa, respectivamente.
Miguel Sousa surge nos documentos quando era deputado do PSD Madeira por ter sido nomeado para representar empresas registadas na ilha de Niue e para fazer ligação com a Zona Franca da Madeira e o Governo Regional.
O presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, Tranquada Gomes, recusa totalmente algum envolvimento com as empresas offshore referidas nos documentos do Panamá.