As farmácias vão realizar um protesto, com uma interrupção simbólica de 23 minutos, a partir das 15h00. O mesmo tempo em que o Parlamento vai estar a debater uma petição que reclama mais apoios públicos para este sector. Em entrevista à Antena 1, o presidente da Associação Nacional das Farmácias explica que em causa está a falta de comparticipação do estado para vários serviços prestados por estes estabelecimentos.
Serviços que podem ser suspensos, diz Paulo Cleto Duarte, se as farmácias não forem compensadas.
O Infarmed lança um aviso dirigido às farmácias, lembrando que estes estabelecimentos podem incorrer em sanções. A Autoridade Nacional do Medicamento lembra, através de uma nota, que as farmácias estão vinculadas a obrigações legais e que está em causa o interesse público que não pode ser suspenso, mesmo que de forma temporária.