Sete em cada dez empresas são contra a implementação da semana de quatro dias. Comércio, indústria e construção são setores com mais reticências à medida.
Os resultados mostram ainda que 70 por cento das empresas defendem que a maioria das matérias laborais deveria ser concertada no interior das empresas e não através de Contratos Coletivos de Trabalho.
São exemplo as discussões sobre as carreiras, as remunerações complementares ou os limites de horas extraordinárias.