O que propõem os partidos?

por RTP |
Conheça aqui as principais prioridades dos partidos com assento parlamentar nas diferentes áreas. A ordem dos partidos foi escolhida conforme o resultado das últimas eleições.
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PARTIDO SOCIALISTA
  • Colocar mais médicos de família nos centros de saúde que mais precisam de médicos através da criação de um apoio ao alojamento;
  • Integrar a medicina dentária e a saúde mental no pacote de cuidados básicos do SNS, e generalizar os rastreios visuais e auditivos na infância;
  • Criar um programa de investimento para requalificação das urgências hospitalares, estabelecer equipas dedicadas e de centros de responsabilidade integrados nos Serviços de Urgência;
  • Dotar o INEM dos recursos humanos e meios operacionais necessários para garantir a prestação de cuidados de saúde às populações sem falhas;
  • Promover a autonomia das Unidades Locais de Saúde para a substituição de profissionais de saúde e a contratação.
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COLIGAÇÃO PSD/CDS
  • Plano de Motivação dos Profissionais de Saúde: Definir um novo conjunto de incentivos, com as autarquias locais, para atrair profissionais para as zonas mais carenciadas;
  • Parcerias Público-Privadas (PPPs): Desenvolver novas parcerias nas Unidades de Saúde Familiar (USF) tipo B e C e apostar nas convenções com o setor social e privado;
  • Mais saúde oral, nutrição e reabilitação: Desenvolver um Plano de Saúde Oral para os portugueses mais carenciados e alargar cuidados de nutrição e reabilitação;
  • Cuidados Continuados, Paliativos e de centros ambulatórios de Proximidade: reforçar a rede com novas de parcerias público-sociais;
  • Apoio à fertilidade e à Procriação Medicamente Assistida (PMA): Reforçar o investimento em termos de recursos humanos, equipamentos e espaços físicos.
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CHEGA
  • Reestruturação profunda do atual Serviço Nacional de Saúde rumo a um Sistema Nacional de Saúde integrado entre os setores público, privado e social;
  • Revisão das tabelas salariais de médicos, enfermeiros e restantes profissionais do setor;
  • Revogação da lei da eutanásia;
  • Controlar "a utilização indevida do SNS por estrangeiros não residentes";
  • Alargar a licença de parentalidade para 12 meses e isentar de IVA a alimentação para bebés.
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Iniciativa Liberal
  • Novo modelo para o sistema de saúde com recurso “ao setor privado, social ou a modelos de gestão partilhada” para garantir um médico de família a todos;
  • Cuidados de saúde que não forem urgentes “devem ser pagos, por seguro, acordo internacional ou pelo próprio utente” e esse dinheiro reverte “integralmente para a Unidade Local de Saúde;
  • Criação de um Programa Especial de Acesso a Cuidados de Saúde;
  • Reforçar a capacidade do SNS com “carreiras atrativas, remuneração competitiva, reconhecimento do mérito, avaliações transparentes e melhores condições de trabalho”;
  • Propõe-se a “integração dos sistemas do SNS, AIMA e Autoridade Tributária”.
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BLOCO DE ESQUERDA
  • Contratação de médicos e profissionais para o SNS, com carreiras e salários que respeitem o seu trabalho;
  • Revogar a legislação que abre portas a novas parcerias público-privado no SNS e que permite a privatização dos cuidados de saúde primários e regulação do setor privado;
  • Redução para as 12 horas do horário semanal de urgência exigido aos médicos, libertando o restante tempo para consultas e cirurgias;
  • Criação de um regime de exclusividade, com majoração de 40% sobre o salário e de 50% nos pontos para progressão na carreira dos profissionais de saúde;
  • Comparticipação a 100% de medicamentos para pessoas com rendimento inferior ao salário mínimo nacional.
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Coligação Democrática Unitária
  • Garantir mais profissionais de saúde, pelo aumento significativo das remunerações e valorização das carreiras;
  • Contagem do tempo de serviço dos profissionais de saúde;
  • Mais médicos, enfermeiros e outros profissionais em dedicação exclusiva ao SNS;
  • Rejeitar a privatização da prestação de cuidados de saúde – em PPP, USF C ou outra modalidade;
  • Gratuitidade de medicamentos para doentes crónicos, maiores de 65 anos e situações de insuficiência económica.
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Pessoas Animais e Natureza
  • Atribuição do estatuto de profissão de risco e de desgaste rápido para os profissionais do SNS;
  • Aprovar regime de compensação de despesas de habitação e/ou deslocação para o local de trabalho;
  • Aposta nas teleconsultas nos cuidados de saúde primários;
  • Tornar universal o acesso a cuidados de saúde oral no SNS;
  • Disponibilizar serviços de saúde psicológica ou nutrição nas unidades de cuidados de saúde primários.
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Livre
  • Promoção da atividade física e fazer investimentos na saúde sexual, fertilidade e obesidade;
  • Acesso à saúde equitativo e universal, com respostas mais rápidas e de proximidade, e apoio aos que sofrem de doença crónica;
  • Valorização do SNS com maior remuneração, travando a subcontratação de profissionais em empresas de trabalho temporário;
  • Melhorar os serviços contra a doença mental, assegurando um psicólogo clínico em cada centro de saúde;
  • Reativação do Plano Nacional de Prevenção do Suicídio.
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PARTIDO SOCIALISTA
  • Criar instrumentos permanentes de financiamento da construção de habitação pública;
  • Simplificar e uniformizar o acesso aos apoios ao arrendamento e alargando a base de incidência dos atuais apoios;
  • Rever a fórmula de cálculo para atualização de rendas, incluindo a evolução dos salários nos critérios de atualização em anos com inflação superior a 2%;
  • Assegurar condições de previsibilidade e segurança nos apoios à compra de casa própria;
  • Transferir progressivamente a gestão dos imóveis do IHRU para as autarquias.
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COLIGAÇÃO PSD/CDS
  • Resolver a crise na habitação por aumento da oferta, através da redução de impostos e burocracia, injeção dos imóveis públicos no mercado;
  • Aposta num programa de PPP para a construção e reabilitação em larga escala;
  • Proteção de arrendatários vulneráveis, através de apoio público em vez de congelamentos ou limitações das rendas;
  • Investimento público direto na criação e requalificação de alojamento para estudantes do Ensino Superior, através da construção de novas residências e recuperando edifícios devolutos do Estado;
  • Regime excecional e temporário de redução substancial ou eliminação de taxas de urbanização, edificação, utilização e ocupação.
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CHEGA
  • Estimular e incentivar a construção de habitação acessível por meio de parcerias entre o setor público e privado;
  • IVA a 6% para serviços de projeto e construção de imóveis destinados a habitação;
  • Aumentar dos 35 para os 40 anos a isenção de IMT e Imposto de Selo na compra da primeira habitação até 400 mil euros;
  • Isenção de IMI para imóveis de “habitação própria permanente” com valor até 400 mil euros e também a isenção de IMT e IMI para quem construir ou reabilitar imóveis para arrendamento acessível;
  • “Simplificar” o despejo por incumprimento de contrato, garantindo um “processo judicial célere, com prazos máximos de decisão”.
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Iniciativa Liberal
  • Baixar impostos sobre rendas de 25 por cento para 15 por cento;
  • Redução do IVA da construção de 23 por cento para seis por cento;
  • Desburocratização da instalação de casas modulares e pré-fabricadas;
  • Liberalização do mercado de arrendamento;
  • Revogação do direito de preferência do Estado em transações particulares de imóveis de habitação.
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BLOCO DE ESQUERDA
  • Estabelecer um teto máximo nas rendas;
  • Reduzir o alojamento local onde o turismo é excessivo;
  • Acabar com os vistos gold e construir casas públicas para baixar os preços;
  • Parar a construção de hotéis;
  • Proibir a venda de casas a não residentes.
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Coligação Democrática Unitária
  • Programa Nacional de Habitação – construção, manutenção e remodelação de habitações públicas com 1% do PIB;
  • Revogar a “Lei dos Despejos”;
  • Período mínimo de 10 anos de duração dos contratos e regular e baixar valor das rendas;
  • Reduzir valor das prestações (baixar os lucros da banca);
  • Alargar a oferta pública de habitação e requalificar o parque habitacional.
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Pessoas Animais e Natureza
  • Aprovar regime de concessão de crédito bonificado à habitação para jovens dos 18 aos 35 anos;
  • Alargar a isenção de IMI e IMT na compra da primeira casa a sujeitos passivos com idade entre os 35 anos e os 45 anos;
  • Eliminar as comissões por amortização antecipada no regime de taxa variável e reduzir o seu valor para 0,5 por cento no regime de taxa fixa;
  • Garantir a todas as famílias a dedutibilidade de gastos com a prestação de crédito à habitação em sede de IRS;
  • Alterar o programa Porta 65 para que passe a apoiar despesas como cauções e primeira renda.
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Livre
  • Criação de um Serviço Nacional de Habitação para haver pelo menos 10% de habitação pública até 2040;
  • Efetivar o Fundo de Emergência para a Habitação, para apoiar pessoas em situação de sem-abrigo e encontrando alternativas para situação de despejo;
  • Lutar contra a especulação imobiliária, implementando políticas fiscais coerentes;
  • Promoção de arrendamentos acessíveis, com limites para rendas, compatibilizando os rendimentos médios com o valor das rendas;
  • Concretizar a regionalização, com a descentralização de organismos públicos e estratégias de atração para zonas de baixa densidade populacional.
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PARTIDO SOCIALISTA
  • Permitir que as empresas que pretendam contratar trabalhadores estrangeiros organizem o processo junto da AIMA;
  • Assegurar o atendimento no IEFP de imigrantes com vistos de procura de trabalho 30 dias após entrada em território nacional;
  • Agilizar os processos de legalização, das autorizações de residência e de reagrupamento familiar e combater as redes de imigração ilegal;
  • Alargar a rede de atendimento presencial da AIMA, através do estabelecimento de parcerias com municípios e a sociedade civil;
  • Criação de canal adicional para integração no mercado de trabalho de estrangeiros que estão em território nacional em situação regular.
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COLIGAÇÃO PSD/CDS
  • Unidade de Estrangeiros e Fronteiras na Polícia de Segurança Pública;
  • Revisão de requisitos para nacionalidade: Alteração dos critérios de atribuição de nacionalidade portuguesa a cidadãos estrangeiros;
  • Atração de imigração qualificada: Atrair, acolher e integrar imigrantes qualificados para responder às necessidades demográficas e de mão-de-obra em Portugal;
  • Reforço das medidas de integração: promover a aprendizagem da língua e da cultura portuguesa, criar centros de acolhimento e programas de integração profissional;
  • Apoio ao regresso de emigrantes portugueses através de incentivos fiscais e apoio prático e burocrático.
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CHEGA
  • Deportação para o país de origem dos cidadãos estrangeiros que cometam crimes em Portugal, após cumprimento da pena;
  • Revogação do acordo de mobilidade entre os países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e da autorização de residência automática aos imigrantes provenientes da CPLP;
  • “Reformulação” da AIMA, “no sentido de voltar a concentrar a vertente administrativa com a policial";
  • Estabelecimento de quotas para imigrantes com base em especializações profissionais que “sirvam o mercado de trabalho português”;
  • Aumento das penas para os crimes de tráfico de seres humanos e de auxílio à imigração ilegal.
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Iniciativa Liberal
  • Aumentar o número de anos de residência legal necessário para obter a nacionalidade portuguesa;
  • Avaliar a “possibilidade de suspensão do processo de naturalização em caso de processos penais pendentes” por crimes dolosos, com pena de prisão acima de três anos;
  • “Revisão da lei da nacionalidade” para simplificar algumas regras, como requisitos da aquisição da nacionalidade por naturalização;
  • Criação de um Juízo de Competência Especializada para o Direito dos Estrangeiros;
  • Combate ao tráfico de seres humanos através da “cooperação internacional (…) reintegração das vítimas e a sensibilização da sociedade”.
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BLOCO DE ESQUERDA
  • Acesso ao ensino da língua portuguesa e a documentos legais;
  • Combater as formas de exploração de imigrantes, responsabilizando as empresas pelas condições de vida de quem contratam;
  • Investir em políticas de acolhimento de imigrantes;
  • Criar um programa especial de promoção de habitação e infraestruturação para territórios com elevado recrutamento de mão-de-obra migrante;
  • Garantia de acesso ao SNS, contratação de intérpretes e mediadores culturais para as unidades de saúde com elevada percentagem de população migrante.
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Coligação Democrática Unitária
  • Combater desigualdades e discriminações contra imigrantes;
  • Regularização dos processos pendentes transitados do SEF para a AIMA;
  • Simplificação e desburocratização dos processos de regularização;
  • Ratificação da Convenção Internacional da ONU, facilitando o direito ao reagrupamento familiar e a alteração da Lei da Imigração;
  • Medidas de defesa e promoção dos direitos sociais e laborais dos imigrantes e que facilitem a sua integração na sociedade portuguesa.
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Pessoas Animais e Natureza
  • Criar uma bolsa nacional de intérpretes disponíveis aos imigrantes, garantindo que a comunicação, verbal e escrita, seja feita numa língua que o migrante compreenda;
  • Garantir a não deportação em caso de processo de regularização pendente e/ou em curso;
  • Promover cursos financiados que permitam a integração de imigrantes sem autorização de residência regularizada;
  • Desburocratização dos processos administrativos inerentes ao processo do estatuto de refugiado e imigrante de acesso à saúde, à Segurança Social e demais serviços públicos;
  • Garantir condições dignas de trabalho para refugiados e migrantes, visando combater todas as formas de exploração.
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Livre
  • Assegurar que a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) dispõe de recursos humanos, físicos e tecnológicos adequados;
  • Criar uma rede pública de gabinetes de apoio jurídico gratuito a migrantes e requerentes de asilo;
  • Criar a figura do Mediador Intercultural no SNS, reduzindo barreiras linguísticas e culturais entre profissionais e utentes;
  • Participação política e voto dos imigrantes e refugiados residentes em Portugal em contexto de revisão constitucional;
  • Fomentar uma nova visão europeia, que privilegie a dignidade e justiça do acolhimento e integração de migrantes e refugiados e a gestão solidária do asilo e migrações.
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PARTIDO SOCIALISTA
  • Assegurar às famílias o regresso, agora permanente, do IVA Zero nos produtos essenciais do cabaz alimentar;
  • Alargar a taxa reduzida de 6% de IVA a todos os consumos eletricidade da potência contratada até 6,9 kVA;
  • Adotar um ano zero do IRS Jovem, que não penalize os trabalhadores-estudantes e o início de carreira a meio do ano civil dos jovens;
  • Reduzir em pelo menos 20% o IUC dos veículos até média cilindrada, matriculados após 1 de julho de 2007;
  • Aprofundar a seletividade da descida do IRC para as empresas.
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COLIGAÇÃO PSD/CDS
  • Redução gradual do IRC até aos 17% no final da legislatura, com redução até aos 15% no caso das PME nos primeiros 50 mil euros de lucro tributável;
  • No IRS, reduzir até ao 8.º escalão baixando dois mil milhões de euros até 2029, com uma redução de 500 milhões já em 2025;
  • Aumento dos salários médios e do salário mínimo, somando à inflação os ganhos de produtividade: salário mínimo de cerca de 1.100 euros em 2029, e evolução do salário médio para 2.200 euros;
  • Redução gradual da carga fiscal (em 1 ponto percentual), com manutenção do equilíbrio orçamental;
  • Desenvolver e reforçar um programa de apoio à internacionalização das empresas, um programa de apoio à concentração e fusão de empresas exportadoras, e os programas “Portugal sou Eu” e “Marca Portugal”.
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CHEGA
  • Baixar o IRC para 15% "ao longo da legislatura e com efeito imediato nas empresas com sede social nos concelhos do interior";
  • Reduzir a taxa máxima de IVA de 23% para 21% e eliminar o adicional ao imposto sobre produtos petrolíferos e energéticos;
  • Criar duas taxas marginais de IRS, de 15% até aos 39.999 euros e de 30% acima dos 40.000 euros, e a isenção total para os ordenados até aos mil euros mensais;
  • Aumentar as deduções em sede de IRS nas despesas com rendas e juros de crédito à habitação, saúde e educação;
  • ....
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Iniciativa Liberal
  • Isenção total” de IRS até ao valor do salário mínimo nacional;
  • Criação de dois escalões de IRS para quem recebe acima do Salário Mínimo Nacional: de 15 por cento, para rendimentos brutos até 26.768 euros e de 28 por cento para rendimentos acima desse valor;
  • Redução do IRC, atualmente de 20 por cento, deve baixar “até aos 15 por cento, pelo menos, até ao final da legislatura”;
  • Para trabalhadores independentes - aumento da isenção de IVA de 15.000€ para 25.000€, a redução da taxa de retenção de IRS para 15 por cento, a isenção de obrigações fiscais e contributivas durante períodos sem atividade;
  • Aprofundar as competências da Provedoria da Justiça ou a criação de um Provedor do Contribuinte.
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BLOCO DE ESQUERDA
  • Aumento do salário mínimo para os 1.000 euros em 2026;
  • Aplicação de impostos sobre as grandes fortunas e empresas digitais e imposição de leques salariais nas grandes empresas;
  • Criação de um imposto sobre doações e heranças;
  • Descida do IVA para a taxa de 6% da eletricidade, gás e telecomunicações e isenção de imposto para bens alimentares essenciais;
  • Criação de imposto sobre lucros excessivos para os setores que mais beneficiaram com a inflação e subida de juro.
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Coligação Democrática Unitária
  • Fixar preço da botija de gás em 20 euros e manter o preço dos bens alimentares essenciais;
  • Baixar IVA da eletricidade, gás e comunicações para 6%, e reduzir comissões bancárias;
  • Aumentar a progressividade do IRS e englobar todos os rendimentos superiores a 80 mil euros;
  • Reduzir os impostos indiretos e eliminar benefícios fiscais para os grupos económicos;
  • Revogar a baixa da taxa de IRC.
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Pessoas Animais e Natureza
  • Aumento do salário mínimo nacional para 1.130 euros até 2029;
  • Reposição do IVA Zero para produtos essenciais;
  • Reduzir de 23 por cento para seis por cento o IVA dos serviços médico-veterinários e da alimentação dos animais de companhia;
  • Revisão dos limites dos escalões de IRS;
  • Generalização da semana de quatro dias.
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Livre
  • Criação de um Novo Pacto Verde, para descarbonizar e tornar verde a economia;
  • Combater a crise climática e promover a descarbonização de todos os setores da sociedade;
  • Tributar as grandes empresas multinacionais para que não declarem rendimentos em países estrangeiros;
  • Incluir as alterações climáticas em todas as negociações orçamentais;
  • Fomentar a economia local, criando uma estrutura pública de apoio a este tipo de economia.
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PARTIDO SOCIALISTA
  • Aumentar o salário mínimo em pelo menos 60 euros por ano, atingindo, no mínimo, os 1.100 euros em 2029 e aumento do salário médio de 5% ao ano, atingindo os 2 mil euros em 2029;
  • Prosseguir a política de alargamento da gratuitidade das creches e concretizar a gratuitidade da educação pré-escolar;
  • Reforçar o abono de família para as crianças dos 3 aos 6 anos de todos os escalões de rendimento, com um aumento de 50% do valor do abono na legislatura;
  • Criar o Programa “Pé-de-Meia”, em que o Estado atribui 500 euros em certificados de aforro a cada criança nascida;
  • Garantir que convergência de sistemas de pensões não coloca em causa os direitos dos beneficiários nem a sustentabilidade do sistema, assegurando financiamento do Orçamento de Estado.
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COLIGAÇÃO PSD/CDS
  • Criação de um Suplemento Remunerativo Solidário com simplificação do atual sistema;
  • Reforço do Complemento Solidário para Idosos para um valor de referência garantido de 870 euros em 2029;
  • Reforma e modernização da Segurança Social, incluindo da máquina administrativa, contabilização de apoios e criação de conta individual;
  • Maior conexão ou até fusão ao modelo, sistema de incentivos e capacidade técnica operacional da Autoridade Tributária;
  • Melhorar o papel da gestão de ativos, preparando a Segurança Social pública para gerir fundos de capitalização de adesão voluntária.
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CHEGA
  • Aumento do salário mínimo para mil euros em julho; aumento de todos os salários em 15% (150 euros no mínimo);
  • Aumento extraordinário das reformas em 2025, de pelo menos 5% ou 70 euros (com efeitos ao início do ano);
  • Garantia de aumentos anuais que valorizem o poder de compras dos reformados;
  • Valorização das carreiras e profissões de todos os trabalhadores do sector privado e do setor público;
  • Reduzir horário de trabalho para 35 horas semanais e sete horas diárias, sem perda de direitos.
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Iniciativa Liberal
  • Modelo de pensões misto, com uma “pensão ba se pública” assegurada para todos, “complementada por um regime de capitalização voluntária” ;
  • Criação de contas de poupança e investimento isentas de impostos até 20 mil euros por ano;
  • Alargar a “licença parental inicial para os seis meses, pagos a 100 por cento sem que o pagamento dependa da partilha de tempo entre os pais”;
  • Para a inclusão das pessoas com deficiência é proposta isenção de IMT, IMI e Imposto do Selo sobre habitação própria e permanente;
  • Reconhecimento dos guias de atletas com deficiência como agentes desportivos com os mesmos direitos que praticantes, treinadores e árbitros.
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BLOCO DE ESQUERDA
  • Criar o Serviço Nacional de Cuidados;
  • Aplicar a reforma completa aos 40 anos de descontos e com pensões dignas;
  • Aumento do valor mínimo das pensões para que fique sempre acima do limiar da pobreza para quem tem 20 anos ou mais de descontos;
  • Antecipação da idade da reforma para os trabalhadores por turnos e atribuição de um subsídio por turnos de, pelo menos, 30% do salário;
  • Atribuição do subsídio de refeição também no setor privado.
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Coligação Democrática Unitária
  • Aumento do salário mínimo para mil euros em julho. Aumento de todos os salários em 15% (150 euros no mínimo);
  • Aumento extraordinário das reformas em 2025, de pelo menos 5% ou 70 euros (com efeitos ao início do ano);
  • Garantia de aumentos anuais que valorizem o poder de compras dos reformados;
  • Valorização das carreiras e profissões de todos os trabalhadores do sector privado e do setor público;
  • Reduzir horário de trabalho para 35 horas semanais e sete horas diárias, sem perda de direitos.
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Pessoas Animais e Natureza
  • Alargamento da licença parental inicial para seis meses obrigatórios e intransmissíveis para cada progenitor;
  • Consagrar a natureza pública dos crimes de violação, coação sexual, fraude sexual;
  • Assegurar que todas as famílias com rendimento igual ou inferior ao limiar da pobreza tenham acesso às tarifas sociais de energia, gás natural e internet;
  • Garantir uma alteração cirúrgica da lei que regula a morte medicamente assistida;
  • Garantir que o valor de referência do Complemento Solidário para Idosos nunca é inferior ao valor do limiar de pobreza.
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Livre
  • Erradicação total da pobreza em Portugal, promovendo a redistribuição da riqueza no país e aumentando a autonomia económica;
  • Apoio integrado nos domínios da habitação, saúde, emprego e educação para os sem-abrigo;
  • Terminar todas as formas de violência, garantindo a igualdade de género e prevenindo formas de violência interpessoal;
  • Criação de um plano nacional para combate a discursos de ódio online;
  • Combater a discriminação contra a comunidade LGBTQIA+, a xenofobia contra migrantes.
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PARTIDO SOCIALISTA
  • Corrigir desequilíbrios e carências na rede pública de ensino básico e secundário, expandindo a oferta atual em territórios com uma maior pressão demográfica;
  • Revisitar a estrutura do ensino Científico-Humanístico no secundário;
  • Reforçar o Programa de Requalificação de escolas do 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e a conclusão das intervenções em escolas secundárias;
  • Alargar a rede pública de escolas com ensino bilíngue;
  • Reforçar o investimento no ensino superior.
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COLIGAÇÃO PSD/CDS
  • Creches e pré-escolar para todas as crianças: Assegurar o acesso universal e gratuito à Educação Pré-Escolar a partir dos 3 anos, no próximo ano letivo;
  • Redução de alunos sem aulas: Reforçar a atração de professores para regiões com mais alunos sem aulas;
  • Criação de um serviço gratuito de apoio ao estudo para alunos carenciados ou em risco;
  • Restrições à utilização de telemóveis nas escolas: Proibir o uso dos telemóveis até ao 6.º ano e regulamentar o consumo de redes sociais por crianças até aos 12 anos;
  • Igualdade de oportunidades no Ensino Superior: Aumentar a bolsa mínima para os estudantes do ensino superior, sem especificar o valor.
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CHEGA
  • Converter o Ministério da Educação, Ciência e Inovação em Ministério do Ensino e extinguir “organismos ministeriais que não sejam absolutamente fundamentais”;
  • Aplicação do modelo britânico de propina, em que o Estado avança as despesas da frequência Ensino Superior sob a forma de um empréstimo;
  • Reintrodução dos exames nacionais no final de cada um dos ciclos do Ensino Básico (4.º, 6.º e 9.º anos) e do Ensino Secundário (11.º e 12.º anos);
  • Gratuitidade dos manuais escolares para todos os alunos do ensino obrigatório;
  • Garantir aos encarregados de educação o direito de escolha sobre a participação em “atividades baseadas em ideologia de género”.
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Iniciativa Liberal
  • As escolas devem passar a ter “autonomia para definir plano de estudo, métodos e modelos de gestão”;
  • É proposto “um financiamento que acompanha o aluno, permitindo a sua frequência numa escola à sua escolha: pública ou privada”;
  • O “novo sistema educativo deve ter ensino digital, programação, IA, literacia financeira e mediática, pensamento computacional e educação para a informação”;
  • Permitir que as famílias usem os vales educação “em qualquer estabelecimento de ensino”;
  • Permitir que as Instituições de Ensino Superior “definam critérios próprios de admissão”.
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BLOCO DE ESQUERDA
  • Recuperação do tempo de serviço e progressão na carreira dos professores;
  • Atribuição de compensações a professores deslocados;
  • Revisão da organização dos ciclos e do calendário escolar;
  • Reconverter edifícios públicos que não estejam a ser utilizados e assinar protocolos com o setor hoteleiro e do alojamento local para a disponibilização de quartos a preços controlados;
  • Fixação de um teto máximo nas propinas dos mestrados e doutoramentos.
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Coligação Democrática Unitária
  • Rede pública de creches integrada no sistema educativo – 100 mil vagas;
  • Reforço do investimento;
  • Valorização de todos os trabalhadores da educação;
  • Fim das propinas no Ensino Superior;
  • Reforço da ação social escolar, em particular no alojamento – garantir 30 mil novas camas públicas.
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Pessoas Animais e Natureza
  • Aumento do investimento público em educação para que atinja 6% do PIB no final da legislatura;
  • Garantir a reforma antecipada dos docentes sem penalizações após 40 anos de serviço;
  • Assegurar que, em 2027, todos os docentes estarão no escalão correspondente ao seu tempo de serviço;
  • Cumprir o rácio de um psicólogo para 500 estudantes;
  • Concretizar, de forma progressiva, a gratuitidade dos cursos de licenciatura.
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Livre
  • Reduzir o número de alunos por turmas e criar comunidades de aprendizagem;
  • Rejuvenescimento do quadro de professores e a revisão do Estatuto da Carreira de Docente e Não Docente;
  • Escola como instrumento transversal de igualdade e justiça social, retirando a disciplina de Educação Moral e Religiosa;
  • Utilização do telemóvel repensada pelas unidades de educação, do ensino básico ao ensino secundário;
  • No Ensino Superior, a criação de um Fundo Estratégico da Ciência e Tecnologia para financiamento do sistema científico.
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PARTIDO SOCIALISTA
  • Dotar o Ministério Público e os órgãos de polícia criminal de meios para investigar novas formas de criminalidade, e criar equipas interdisciplinares de magistrados de investigação criminal;
  • Clarificar as formas de coordenação e os poderes hierárquicos da Procuradoria-Geral da República no âmbito dos inquéritos;
  • Rever as regras sobre conexão de processos, de modo a evitar os “megaprocessos”;
  • Assegurar meios para o cumprimento dos prazos processuais de duração do inquérito;
  • Alargar a rede dos tribunais administrativos de 1.ª instância, com a criação de novos tribunais nos territórios com maior número volume de processos.
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COLIGAÇÃO PSD/CDS
  • Avançar com a reforma da Jurisdição Administrativa e Fiscal, com migração dos processos do SITAF para o CITIUS;
  • Elaborar uma Estratégia Digital para a Justiça;
  • Concretizar a reforma da legislação processual penal e proceder à revisão dos prazos processuais;
  • Prosseguir a valorização da carreiras, incluindo dos Guardas Prisionais e dos Oficiais de Justiça e apoiar especialização dos juízes;
  • Rever o estatuto dos Conservadores e Oficiais de Registo e promover um plano plurianual de recrutamento e promoções para as carreiras.
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CHEGA
  • Reforma do “sistema de apreensão, confisco e devolução do património e produto do crime económico-financeiro”;
  • Aumento das penas e prazos de prescrição de crimes de tráfico de influência, recebimento ou oferta indevidos, corrupção e participação económica em negócio;
  • Interditar titulares de cargos políticos e públicos de voltarem a exercer esse tipo de funções se forem condenados por corrupção;
  • Aumento das penas para crimes de violência doméstica, de natureza sexual e contra crianças e idosos, entre outros;
  • Introduzir no Código Penal a sanção acessória de tratamento conhecida como ‘castração química’, com “carácter temporário e para reincidentes”.
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Iniciativa Liberal
  • Criação de um Juízo de Competência Especializada para o Direito dos Estrangeiros;
  • Aumentar o prazo de prescrição para denúncia de abuso sexual de menores;
  • Na Violência doméstica, a IL defende, por exemplo, “a criação de uma rede habitacional de emergência que envolva o setor público e privado”;
  • Combate ao tráfico de seres humanos através da “cooperação internacional (…) reintegração das vítimas e a sensibilização da sociedade”;
  • Reforma do sistema prisional.
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BLOCO DE ESQUERDA
  • Criminalização do enriquecimento ilícito (com o confisco dos bens e a taxação a 100%), bem como do recurso a serviços de entidades “offshore”;
  • Entrada em vigor do fim dos vistos gold;
  • Fiscalização efetiva do património e dos rendimentos dos titulares de cargos políticos/públicos, alargando a obrigatoriedade de declaração até gabinetes ministeriais;
  • Elaboração de uma Lei de Bases da Justiça;
  • Criação de secções da família e da criança nos tribunais superiores e de um corpo de peritos nos quadros permanentes dos tribunais de família.
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Coligação Democrática Unitária
  • Acabar com a circulação entre altos cargos em grandes empresas privadas e o Governo;
  • Proibir o recurso à arbitragem em litígios administrativos e fiscais;
  • Limitar e controlar as transferências para paraísos fiscais;
  • Garantia da regularidade de admissão de profissionais de justiça;
  • Mais investimento no sector e criação de estruturas de apoio direto aos magistrados.
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Pessoas Animais e Natureza
  • Aprovar uma nova Estratégia Nacional Anticorrupção para o período de 2026-2030;
  • Obrigar os políticos condenados por enriquecimento injustificado a restituir total do valor indevidamente recebido;
  • Regulamentar o lobbying e implementar mecanismos de pegada legislativa no Governo e na Assembleia da República;
  • Simplificar os megaprocessos;
  • Obrigar todos os clubes de futebol que competem na I Liga a terem um portal da transparência.
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Livre
  • Reforço do número de profissionais, nomeadamente magistrados, e aumento dos meios técnicos de investigação;
  • Revisão do parque prisional, necessidade da construção de um novo Estabelecimento Prisional para a região de Lisboa e outro para o Algarve;
  • Melhores canais digitais, agilização de procedimentos, cruzamento de dados e centralização dos interesses das pessoas;
  • Valorizar as carreiras e dignificar as forças de segurança;
  • Criação de uma agência pública independente que centralize funções do Mecanismo Nacional Anticorrupção, da Entidade de Contas e Financiamentos Políticos e da Entidade para a Transparência.
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PARTIDO SOCIALISTA
  • Fomentar o investimento na melhoria do desempenho energético e hídrico dos edifícios, equipamentos municipais e instalação de renováveis;
  • Assegurar que a transição verde e digital se fazem de forma socialmente justa e devidamente programada;
  • Avançar na concretização do Pacto Ecológico Europeu;
  • Criar escala nos gases renováveis, através de leilões de compra centralizada e da regulação da injeção na rede de gás;
  • Promover a inovação e o desenvolvimento de uma cadeia de valor das baterias e do veículo elétrico.
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COLIGAÇÃO PSD/CDS
  • Reforço e modernização da gestão da água: Implementar a estratégia “Água que une”, lançada no ano passado;
  • Combate à pobreza energética: Revisão da Tarifa Social da Energia, da manutenção dos apoios ao gás engarrafado e da aplicação do Plano de Ação para uma Energia Acessível;
  • Apresentação do Programa de Ação para Resiliência do Litoral 2025-2040: Financiar “intervenções estruturais e investimentos” face à erosão costeira;
  • Apostar na economia circular e na gestão sustentável e eficiente dos resí¬duos e dos solos;
  • Simplificar os licenciamentos ambientais e reforçar a transparência e a fiscalização.
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CHEGA
  • Impulsionar “ativamente” a exploração, investigação e aproveitamento dos recursos minerais em território nacional;
  • Atribuir incentivos fiscais a projetos que convertam o país num “centro de inovação e excelência na exploração mineira”;
  • Conclusão do cadastro florestal nacional e execução da limpeza dos terrenos do Estado e concessão de benefícios fiscais aos privados que cumpram as regras de limpeza;
  • Implementar um Plano Nacional de Combate a Perdas de Água e um Plano Nacional de Aproveitamento e Armazenamento de Águas Pluviais;
  • Reformular a Estratégia Nacional para o Mar 2030.
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Iniciativa Liberal
  • Apoiar o “desenvolvimento de novas soluções como o hidrogénio, as baterias de lítio”, por exemplo;
  • Realização e discussão dos estudos necessários em termos de viabilidade económica da energia nuclear;
  • Prioritária a “construção de novas interligações elétricas entre França e a Península Ibérica, integrando Portugal nos mercados europeus de energia”;
  • Implementar a Rede Nacional de Áreas Marinhas – Protegidas e “estimular atividades económicas sustentáveis”;
  • Criação de Programas de Prevenção de Abandono de animais.
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BLOCO DE ESQUERDA
  • Reorganizar o setor energético, apostar na produção renovável descentralizada e recuperar o controlo da infraestrutura energética, com a renacionalização das empresas privatizadas;
  • Investir em transportes públicos gratuitos em todo o território;
  • Tornar o território e as infraestruturas mais resistentes às tempestades;
  • Criação de zonas centrais de grande restrição à circulação automóvel nas grandes cidades, começando por Lisboa e Porto;
  • Taxação dos lucros excessivos das petrolíferas.
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Coligação Democrática Unitária
  • Garantir a gestão pública e sustentável da água;
  • Proteger os solos e a sua qualidade;
  • Combater a obsolescência programada;
  • Uma Transição Digital que respeite os direitos dos cidadãos.
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Pessoas Animais e Natureza
  • Antecipar as metas de neutralidade climática de 2045 para 2040;
  • Assegurar uma redução de emissões em 60 por cento em 2030 (face a 2005);
  • Garantir que até 2035 toda a eletricidade do país provém de fontes de energia renovável;
  • Erradicar a pobreza energética até 2030;
  • Eliminar todos os subsídios e apoios públicos aos combustíveis fósseis até 2030
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Livre
  • Criação de um Novo Pacto Verde, com a intenção de descarbonizar e tornar verde a economia;
  • Combater a crise climática e promover a descarbonização de todos os setores da sociedade;
  • Impulsionar a transição energética;
  • Cumprir a Lei de Bases do Clima;
  • Redução da emissão dos gases de estufa em 65 por cento até 2030.
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PARTIDO SOCIALISTA
  • Apoiar a criação de um cluster de Indústria Naval de Defesa, num reforço das capacidades nacionais e das parcerias europeias;
  • Reforçar a Política Comum de Segurança e Defesa, em alinhamento a Bússola Estratégia da UE;
  • Participar ativamente no Plano ReArmEurope, acelerando o reforço da capacidade de defesa, a reindustrialização do setor e o desenvolvimento de capacidades prioritárias, reforçando o pilar europeu da NATO;
  • Pugnar por um reforço do investimento europeu em defesa que não coloque em causa as políticas de coesão e o Estado Social;
  • Afirmar a União Europeia como ator geopolítico global.
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COLIGAÇÃO PSD/CDS
  • Alcançar investimentos de pelo menos 2% do PIB, antecipando a meta de 2029 e desenvolvendo a capacidade industrial nacional;
  • Apoiar a promoção do cluster de indústrias de defesa;
  • Modernizar a Defesa Antiaérea;
  • Corrigir as comprovadas incapacidades de aproveitamento de património edificado;
  • Estudar formas de recrutamento voluntário.
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CHEGA
  • Aumentar o Investimento na Defesa Nacional, assegurando a aplicação de 2% do PIB até ao final de 2026;
  • Aumentar o número de efetivos nos três ramos das Forças Armadas;
  • Criar uma Reserva Voluntária com vista a permitir uma “rápida mobilização de meios humanos e materiais em caso de necessidade”;
  • Incentivar uma Economia de Defesa;
  • Modernizar equipamentos “apostando cada vez mais nas tecnologias digitais, inteligência artificial e robotização de guerra”.
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Iniciativa Liberal
  • Defende “reforço orçamental na Defesa”;
  • Criação de uma Agência de Inovação em Defesa;
  • Criação de um fundo nacional de investimento para a defesa europeia;
  • Tornar “a carreira militar” mais apetecível;
  • Reforçar “as capacidades reais de ciberdefesa, apostando na formação em cibersegurança”.
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BLOCO DE ESQUERDA
  • Contra o aumento da despesa militar;
  • Saída da NATO;
  • Cooperação não alinhada que afasta a possibilidade de um exército europeu;
  • Soberania energética e digital.
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Coligação Democrática Unitária
  • Defesa da soberania e dos direitos dos povos, dos princípios da Carta das Nações Unidas e do direito internacional;
  • Defesa da paz e da resolução pacífica dos conflitos internacionais;
  • Defesa de uma política de migrações e combate às causas das migrações em massa;
  • Zero para bombas e guerras: nem um cêntimo a mais para a escalada belicista.
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Pessoas Animais e Natureza
  • Garantir o alargamento do conceito de investimento em defesa para incluir investimento na Proteção Civil;
  • Garantir que parte dos investimentos na área da defesa é canalizada para o reforço de meios da marinha e da polícia marítima;
  • Garantir o financiamento europeu do investimento para concretizar os compromissos internacionais assumidos ;
  • Rejeitar o regresso ao recrutamento militar obrigatório;
  • Reformular o Dia da Defesa Nacional para que que passe a ser o Dia da Defesa Nacional, Segurança e da Proteção Civil.
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Livre
  • Apoio irrefutável à Ucrânia e reconhecimento do Estado da Palestina, com fronteiras de 1967;
  • União Europeia no primeiro plano mundial da diplomacia;
  • Portugal tem de ter um papel de maior relevo na CPLP e no espaço ibero-americano e a defesa de forma eficaz a diáspora portuguesa;
  • Novas leis migratórias que facilitem o asilo e dotar a AIMA de recursos para melhor funcionar;
  • Portugal na linha da frente como um apoiante dos defensores de Direitos Humanos em países em que a democracia se encontra em risco ou não existe.
PARTIDOS SEM ASSENTO PARLAMENTAR