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Guilherme Alexandre Jorge (Volt) será "vereador sombra" se não for eleito no Porto
O cabeça de lista do Volt à Câmara do Porto, Guilherme Alexandre Jorge, prometeu hoje que vai atuar como "vereador sombra" na cidade se não for eleito para o executivo, embora aponte à eleição.
"(O objetivo é) seis mil votos, quero ser vereador. Queremos também eleger na Assembleia Municipal, onde também se escrutina o executivo mesmo sem ter entrado nele. (...) Mesmo que o Volt não seja eleito, fica o nosso compromisso de uma vereação sombra", disse à Lusa Guilherme Alexandre Jorge.
O candidato falava à margem de uma ação de contacto com a população na estação de metro e autocarros da Trindade, na qual teve a companhia da co-presidente do partido, Inês Bravo Figueiredo, no último dia de campanha antes das eleições de domingo.
Por perceber que o crescimento político "é uma maratona", mais do que fazer-se representar no executivo ou na Assembleia Municipal, querem "continuar a acompanhar o trabalho da câmara" e dar voz aos portuenses, além de escrutinar as decisões (ou falta delas) que forem surgindo.
"Vamos pôr essa pressão para defender as pessoas. (...) Temos a ambição e a urgência de mudar o Porto. Os problemas continuam por resolver, e não vemos ambição necessária nas outras listas", garantiu o candidato.
Lusa
"(O objetivo é) seis mil votos, quero ser vereador. Queremos também eleger na Assembleia Municipal, onde também se escrutina o executivo mesmo sem ter entrado nele. (...) Mesmo que o Volt não seja eleito, fica o nosso compromisso de uma vereação sombra", disse à Lusa Guilherme Alexandre Jorge.
O candidato falava à margem de uma ação de contacto com a população na estação de metro e autocarros da Trindade, na qual teve a companhia da co-presidente do partido, Inês Bravo Figueiredo, no último dia de campanha antes das eleições de domingo.
Por perceber que o crescimento político "é uma maratona", mais do que fazer-se representar no executivo ou na Assembleia Municipal, querem "continuar a acompanhar o trabalho da câmara" e dar voz aos portuenses, além de escrutinar as decisões (ou falta delas) que forem surgindo.
"Vamos pôr essa pressão para defender as pessoas. (...) Temos a ambição e a urgência de mudar o Porto. Os problemas continuam por resolver, e não vemos ambição necessária nas outras listas", garantiu o candidato.
Lusa