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Nova Direita em festa no Rossio e com o sentimento de "dever cumprido"
A candidata à Câmara de Lisboa da Nova Direita, Ossanda Líber, afirmou hoje que se sente realizada com a campanha e tem o "sentimento de dever cumprido", durante um evento do partido na Praça do Rossio.
"Eu dei tudo, ou seja, estive com as pessoas, apresentei propostas, denunciei os problemas, andei na rua e, por isso, sinto que tenho o sentimento de dever cumprido e o sentimento de ter escolhido as pessoas certas para este combate", sublinhou Ossanda Líber.
Em plena Praça do Rossio, o partido ergueu um palco encostado ao monumento em homenagem a D. Pedro IV onde a música ao vivo reunia algumas dezenas de pessoas, sobretudo turistas curiosos.
Quanto a propostas e à recetividade das mesmas por parte dos eleitores, a candidata garantiu que a proposta na área da habitação, que prevê a construção de 17.000 casas, foi uma das melhor recebidas.
"As pessoas todas têm consciência que as 2.000, 3.000, 4.000 casas que os outros propõem não vão resolver o problema, mas sobretudo têm consciência de uma coisa, que todos nós sabemos que eles prometem e falham, e eu, com as 17.000 que eu proponho, se eu falhar, mesmo assim, se eu fizer só metade, ainda é mais do que eles propõem todos juntos", argumentou.
Outro tema que considerou ter tido impacto junto dos eleitores foi a temática da imigração e, apontando para as pessoas que se distribuíam pela praça a ouvir música ladeadas por um insuflável para crianças e uma rulote com comida, afirmou que estavam presentes pessoas "provenientes da imigração".
"No início do meu trabalho não percebiam muito bem porque é que eu era uma mulher direita, depois começaram a perceber que não se trata tanto de esquerda ou direita: trata-se de ter uma pessoa que represente todos de igual maneira e que tem uma política de imigração que convenha a todos", argumentou.
"Eu dei tudo, ou seja, estive com as pessoas, apresentei propostas, denunciei os problemas, andei na rua e, por isso, sinto que tenho o sentimento de dever cumprido e o sentimento de ter escolhido as pessoas certas para este combate", sublinhou Ossanda Líber.
Em plena Praça do Rossio, o partido ergueu um palco encostado ao monumento em homenagem a D. Pedro IV onde a música ao vivo reunia algumas dezenas de pessoas, sobretudo turistas curiosos.
Quanto a propostas e à recetividade das mesmas por parte dos eleitores, a candidata garantiu que a proposta na área da habitação, que prevê a construção de 17.000 casas, foi uma das melhor recebidas.
"As pessoas todas têm consciência que as 2.000, 3.000, 4.000 casas que os outros propõem não vão resolver o problema, mas sobretudo têm consciência de uma coisa, que todos nós sabemos que eles prometem e falham, e eu, com as 17.000 que eu proponho, se eu falhar, mesmo assim, se eu fizer só metade, ainda é mais do que eles propõem todos juntos", argumentou.
Outro tema que considerou ter tido impacto junto dos eleitores foi a temática da imigração e, apontando para as pessoas que se distribuíam pela praça a ouvir música ladeadas por um insuflável para crianças e uma rulote com comida, afirmou que estavam presentes pessoas "provenientes da imigração".
"No início do meu trabalho não percebiam muito bem porque é que eu era uma mulher direita, depois começaram a perceber que não se trata tanto de esquerda ou direita: trata-se de ter uma pessoa que represente todos de igual maneira e que tem uma política de imigração que convenha a todos", argumentou.
"Quando eu falo na imigração, quando eu falo na necessidade de misturar toda a gente, não termos guetos religiosos nem étnicos, isso tudo, toda a gente percebe, até os imigrantes percebem", acrescentou.
Lusa