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PTP quer criar "40 mil postos de trabalho" no Porto
A cabeça de lista do Partido Trabalhista Português (PTP) à Câmara do Porto, Maria Amélia Costa, disse hoje que pretende "criar 40 mil postos de trabalho" novos na cidade, uma lacuna que diz existir.
"Considero muito importante criar mais emprego para a cidade, nas diversas atividades em que o Porto ainda não pode oferecer. Pretendo criar 40 mil postos de trabalho, captando investimento. Algumas iniciativas terão de ser de natureza privada, mas também no emprego público, para empregar jovens e pessoas com formação adequada para as atividades que queremos ver desenvolvidas", afirmou, em declarações à Lusa no último dia de campanha.
A candidata frisou que representa uma "lista independente que reuniu o apoio do PTP, com muito gosto", tendo como comum a "prioridade à criação de emprego", numa cidade em que "os jovens não conseguem encontrar" trabalho nas áreas que estudaram, "no ensino secundário, profissional ou superior".
"Desta forma, também faremos, no âmbito privado, articulação com escolas, universidades e empresas para criar mais emprego, evitando que os jovens tenham de sair na cidade para poder trabalhar", notou.
O objetivo é aproximar o Porto de "alguns dos países da União Europeia que conseguem oferecer muito mais aos jovens qualificados", que devem poder "viver e trabalhar com ordenados aceitáveis nesta cidade".
"Quero que as pessoas sejam felizes e tenham uma vida sustentável. Não encontramos, de momento, esta situação", resumiu.
Maria Amélia Costa lamentou ainda a desvalorização da carreira dos professores universitários, que "tanto se esmeram" para formar jovens.
"Muita gente, por interesses, diz que eles não estão preparados para preparar jovens. É uma falácia inaceitável. Eu digo que são os únicos, e mais isentos, para o fazer", acrescentou.
Lusa
"Considero muito importante criar mais emprego para a cidade, nas diversas atividades em que o Porto ainda não pode oferecer. Pretendo criar 40 mil postos de trabalho, captando investimento. Algumas iniciativas terão de ser de natureza privada, mas também no emprego público, para empregar jovens e pessoas com formação adequada para as atividades que queremos ver desenvolvidas", afirmou, em declarações à Lusa no último dia de campanha.
A candidata frisou que representa uma "lista independente que reuniu o apoio do PTP, com muito gosto", tendo como comum a "prioridade à criação de emprego", numa cidade em que "os jovens não conseguem encontrar" trabalho nas áreas que estudaram, "no ensino secundário, profissional ou superior".
"Desta forma, também faremos, no âmbito privado, articulação com escolas, universidades e empresas para criar mais emprego, evitando que os jovens tenham de sair na cidade para poder trabalhar", notou.
O objetivo é aproximar o Porto de "alguns dos países da União Europeia que conseguem oferecer muito mais aos jovens qualificados", que devem poder "viver e trabalhar com ordenados aceitáveis nesta cidade".
"Quero que as pessoas sejam felizes e tenham uma vida sustentável. Não encontramos, de momento, esta situação", resumiu.
Maria Amélia Costa lamentou ainda a desvalorização da carreira dos professores universitários, que "tanto se esmeram" para formar jovens.
"Muita gente, por interesses, diz que eles não estão preparados para preparar jovens. É uma falácia inaceitável. Eu digo que são os únicos, e mais isentos, para o fazer", acrescentou.
Lusa