Em causa está uma queixa de assédio moral apresentada em Janeiro deste ano por uma assistente parlamentar. Maria João Rodrigues recebeu uma reprimenda, a sanção mais leve prevista pelo Parlamento, pelo comportamento que poder ser considerado assédio moral. A eurodeputada ainda pode recorrer da decisão do Parlamento Europeu. A decisão foi conhecida esta manhã em Estrasburgo.