O primeiro ministro grego demitiu-se. Numa comunicação ao país, Alexis Tsipras admitiu as divisões no Syriza mas garante que o Governo salvou a Grécia.
Rejeita todas as exigências dos credores nomeadamente quanto ao mercado de trabalho, defende para o futuro uma renegociação e reformas.
Responsabiliza os mais radicais: quer aqueles que defendem o regresso ao dracma, quer aqueles que cedem a qualquer imposição da Europa.
O primeiro ministro grego arrisca o futuro político: eleito em janeiro,
vai a votos novamente em setembro.