Afinal, as portas dos tribunais podem estar abertas para qualquer tipo de processo. Apesar das indicações dadas pelo primeiro-ministro na passada quinta-feira, não há qualquer lei em vigor que suspenda a atividade não urgente. A Ordem dos Advogados e a Associação Sindical dos Juízes Portugueses pedem, por isso, com urgência, uma votação no parlamento sobre o tema. Dizem que a situação atual está a provocar perturbações no normal funcionamento dos tribunais e indefinição sobre as normas a adotar.